Lilo & Stitch (2025)

Mais novo live-action da Disney, Lilo & Stitch tem de mais forte sua relação com o longa original da animação de 2002, mas a falta de novidade e algumas mudanças deixam a nova produção com muito menos magia.

No filme, uma menina havaiana solitária faz amizade com um alienígena fugitivo, ajudando a remendar sua família fragmentada.

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Presença (2024)

Novo filme de Steven Soderbergh chega aos cinemas nacionais pouco depois de seu anterior, Código Preto.

Presença (Presence) é uma história de assombração com alguns clichês, mas pela qual eu senti certo carinho! E ainda conta com Lucy Liu no elenco!

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Novocaine: À Prova de Dor (2025)

Jack Quaid, mesmo carismático, não consegue salvar Novocaine: À Prova de Dor (Novocaine) de problemas na mistura confusa, exagerada e meio envergonhada de ação e comédia.

No filme, quando a garota dos seus sonhos é sequestrada, um homem incapaz de sentir dor física transforma sua condição rara em uma vantagem inesperada na luta para resgatá-la.

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Jack Quaid as “Nate” in Novocaine from Paramount Pictures.

Oeste Outra Vez (2024)

48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

Oeste Outra Vez finalmente chega aos cinemas nacionais trazendo um faroeste brasileiro baseado na masculinidade exagerada.

No filme, no sertão de Goiás, homens brutos que não conseguem lidar com suas fragilidades são constantemente abandonados pelas mulheres que amam. Tristes e amargurados, eles se voltam violentamente uns contra os outros.

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Câncer com Ascendente em Virgem (2024)

48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

É muito bonito ver a equipe de um filme tão envolvida e engajada em seu trabalho, levando realmente a sério a ideia de que o cinema é uma arte coletiva e compartilhada. Esse definitivamente é o caso de Câncer com Ascendente em Virgem.

No filme, acompanhamos Clara (Suzana Pires), uma professora que, após receber o diagnóstico de câncer de mama, começa a ver sua vida e suas relações sob uma nova perspectiva, sempre apoiada pela mãe, Leda (Marieta Severo), e pela filha Alice (Nathália Costa). O longa é dirigido por Rosane Svartman (Desenrola, Como Ser Solteiro) e é baseado na história da produtora Clélia Bessa, que durante o tratamento que a curou de um câncer de mama em 2008, lançou o blog “Estou com Câncer, e Daí?”, que posteriormente foi transformado em livro. O roteiro é assinado por Suzana Pires, em parceria com Martha Mendonça e Pedro Reinato, e conta com a colaboração de Ana Michelle, Rosane Svartman e Elisa Bessa, filha de Clélia.

Desde a apresentação dos patrocinadores e instituições parceiras, o filme não sente vergonha de assumir o papel de uma espécie de campanha de prevenção ao câncer de mama. Seus primeiros minutos se transformam num manual desse cuidado, passando pela descoberta do tumor, uma segunda, terceira e outras opiniões sobre o caso, até o conselho de que Clara deve aproveitar bem a vida antes de começar a quimioterapia.

O tom varia entre o drama e a comédia na defesa de uma leveza para o filme, mas acaba caindo em alguns clichês e estranhezas quando piadas se perdem no meio de uma trilha sonora pesada, que é boa, mas tira o efeito de momentos engraçados, como quando Clara menciona que o pensamento de que sua filha teria que ser cuidada somente pelo ex foi o suficiente para motivá-la contra o câncer. A trilha, aliás, é original e assinada por Flavia Tygel, contando ainda com uma canção interpretada por Preta Gil, que teve sua história com o câncer muito comentada nos últimos anos.

Ainda nas repetições narrativas, o texto não poupa momentos e frases motivacionais. Algumas frases chegam a soar didáticas e não muito verossímeis dentro dos diálogos, apelando de forma fácil para a emoção quando questiona termos como “perder a batalha para o câncer” e usando frases de consolo como “essa dor que você está sentindo é do tamanho do amor que você sente por ela”.

O roteiro acerta ao complexificar sua protagonista, somando questões para além de sua saúde. Os fatores de ser mulher, mãe, divorciada e uma professora que cria videoaulas para internet são amarrados de forma muito orgânica na narrativa e usados de maneira equilibrada, nada é aleatório e todas as questões se amarram. Outro acerto é a abordagem do tema geracional presente na relação familiar das três mulheres principais do longa. A intimidade entre Clara, Alice e Leda salva, por exemplo, uma clássica cena dos filmes com a mesma temática, com a protagonista raspando a cabeça, de cair num grande clichê. A cena comove muito também por conta do elenco. O filme também faz questão de jogar fora qualquer ideia de rivalidade feminina, colocando Ju (Julia Konrad), a atual do ex, também em um papel de apoio para a protagonista.

O elenco pode ser considerado o ponto alto do longa. Suzana Pires está completamente envolvida e entregue ao seu papel, expressando emoção para além da personagem nas cenas mais exigentes. O auge disso é a bonita cena da praia, em que a personagem mergulha no mar acompanhada de suas parceiras de vida naquele momento. Marieta Severo segura com seu incontestável talento uma personagem que demora para engrenar e fica presa na piada repetitiva de apostar em várias crenças religiosas para apoiar a filha. Além delas, o filme também conta com a jovem e ótima Nathália Costa, o talento já conhecido de Julia Konrad e Ângelo Paes Leme.

Fabiana Karla e Carla Cristina Cardoso (também ótimas) interpretam as amigas da protagonista. Enquanto a primeira é uma vendedora que tem seus laços intensificados com Clara após revelar que também vive com câncer, caminhando para um lugar bastante previsível dentro da história, a segunda assume o papel de melhor amiga, o que me faz questionar um ponto mais delicado do longa. Há uma clara preocupação em colocar atores negros ao redor da protagonista do longa, mas todos aparecem sem muita profundidade ou outras camadas, ao contrário de todos dos papeis de todos os outros membros brancos do elenco principal. Enquanto Paula, personagem de Carla, é a amiga negra que representa todas as amigas ao redor da protagonista da história real, temos atores negros interpretando médicos e até uma transa casual da personagem principal. A impressão, infelizmente, é de que essas pessoas estão ali para garantir a diversidade visual do elenco.

Já na reta final, Câncer com Ascendente em Virgem segue caminhos mais tradicionais para tramas do gênero. Vemos a protagonista exausta, tendo seu cansaço disfarçado por filtros de aplicativos para celular em uma ótima sacada da história, mas com uma exposição também fácil quando chega ao auge desse sentimento durante uma live que a personagem faz com o humorista Yuri Marçal.

Cheio de boas intenções bem fundamentadas e que cumprem seu papel, o filme termina com um ar de “filme para toda família”, o que é ótimo, mas o limita em grandes inovações que a história poderia proporcionar. Mas essa é a proposta do longa e está tudo certo. A sensação de que o trabalho cuidadoso foi feito com uma extrema parceria da equipe, como mencionei no começo do texto, é, com razão, um dos fatores mais emocionante dessa bonita história.

Meu Nome é Maria (2024)

Meu Nome é Maria (Maria / Being Maria) chega aos cinemas para contar a triste história de Maria Schneider, que teve a vida marcada após o abuso sofrido nos bastidores de Último Tango em Paris por Marlon Brando e Bernardo Bertolucci.

O filme reforça a importância de debates que temos hoje no cinema, como a da presença de uma pessoa coordenadora de intimidade nos sets.

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Tempo Suspenso (2024)

Retratar hoje o período da pandemia de Covid em um filme pode ser arriscado. Entre as possibilidades, pode-se criar uma obra que ouse com os gêneros e, de repente, até transforme a experiência em algo bastante individual para seus protagonistas. Mas também é possível optar por algo mais seguro, fazendo um retrato fiel do que foi vivido e mergulhando na reflexão dos personagens sobre o momento. Em Tempo Suspenso (Hors du temps), o diretor francês Olivier Assayas segue essa segunda opção, infelizmente.

Paul (Vincent Macaigne), um diretor de cinema, e seu irmão Etienne (Micha Lescot), um jornalista cultural, estão confinados juntos na casa de infância com suas parceiras, Morgane (Nine d’Urso) e Carole (Nora Hamzawi). A relação entre os quatro restritos pelo lockdown é intercalada com narrações do diretor, que explica para o público sobre a casa, cômodos e objetos importantes para a história da família.

A convivência entre os dois irmãos é a central do longa; eles discutem referências artísticas e relembram o passado familiar. Um atrito ou outro é gerado, mas as principais questões são sempre sobre a diferença de como cada um lida com a quarentena. Hoje, pouco tempo após o que vivemos coletivamente, o filme desperdiça longos e chatos minutos em discussões sobre proteção contra o coronavírus e na obsessão do protagonista por higiene.

As mulheres da história servem apenas para comentar as crises dos homens, dando uma informação aqui e ali sobre os relacionamentos passados dos dois. As únicas conversas que as duas têm sozinhas é, pasmem, também sobre os relacionamentos de ambas. Há ainda a presença da ex-mulher, da filha e da terapeuta de Paul. Coitada dessa última. As conversas servem apenas para “elevar” o personagem principal e acrescentar críticas sociais fáceis, como a proibição de que a filha assista Netflix (estamos falando do período pandêmico, veja só!).

O pedantismo, aliás, está presente em ambas as esferas do longa. As narrações sobre o passado do lugar são repletas de referências vazias à escritores e pintores enquanto a história que acompanhamos chega a fazer um mergulho metalinguístico que é quase interessante nas reflexões de Paul enquanto diretor de cinema. Mas sempre há uma quebra mais pedante, como quando os personagens conversam sobre um podcast em que Jean Renoir fala sobre o próprio pai. Não bastasse o tema ser super exposto nas conversas, há até mesmo o uso de um lettering na tela para indicar determinadas obras citadas.

Tentando emular um cinema em que nada acontece e focado nos diálogos, a direção não chama atenção positivamente, exceto talvez ao intercalar entre as duas formas de narrativa apresentadas. Me preocupa, aliás, que Paul, o protagonista, seja uma projeção de Assayas na tela (com certeza é, ele chega até a citar uma possível parceria com Kristen Stewart para um de suas produções), uma vez que personagem beira o insuportável em momentos como o de sua obsessão por limpar uma panela queimada.

O epílogo, mais interessante que todo o resto, chega tarde demais e ocupa mais de dez minutos no final das quase duas longas horas de duração do longa. Há uma conversa bonita, e presencial, de Paul com sua filha, que também é uma menina meio pedante, mas que mostra uma ponta de esperança de que talvez não siga o caminho bastante enfadonho de seus familiares.

NOTA: 1,5/5

O Melhor Amigo (2024)

A cena inicial de O Melhor Amigo, novo longa de Allan Deberton (Pacarrete), apresenta uma situação embaraçosa o suficiente para criar certa conexão com o protagonista Lucas (Vinicius Teixeira). O carro de som constrangedor enviado pelo namorado de Lucas, porém, não é suficiente para que essa conexão se mantenha com o personagem principal pelo restante da história.

Lucas abandona o namorado e deixa para trás sua vida na cidade grande, partindo para férias em Canoa Quebrada, onde reencontra o moreno alto, bonito e sensual Felipe (Gabriel Fuentes), seu amigo de infância. Quando antigos desejos despertam, Lucas se perde nas noites quentes e musicais do lugar em busca de Felipe, que parece cada vez mais distante.

Só o fato de se propor a ser um musical brasileiro centrado em uma trama gay, a produção já soma muitos pontos. Apesar da primeira música demorar a aparecer e de todos esses momentos cantados não serem exatamente pontos de grande movimento para a trama, suas construções são divertidas e a escolha de canções populares como Amante Profissional ajuda na animação que o longa quer proporcionar. Acho o momento musical de Escrito nas Estrelas extremamente bonito, aliás.

Com muitos corpos à mostra e tensão sexual no ar a todo momento, o filme surpreende ao ser um tanto envergonhado, nunca indo a fundo para explorar essa dimensão. O protagonista navega pelo aplicativo de pegação e as imagens de nudes são mostradas de forma desfocada de maneira amadora, então não seria melhor mostrar apenas a conversa? Lucas também se aventura como marmita de casal em uma cena que é cortada imediatamente após a primeira troca de beijos. Parece que qualquer possibilidade de explorar a sexualidade de maneira mais intensa é podada.

Ainda dentro da temática queer, as situações em que Lucas se coloca como homem gay são bastante reais e fáceis de identificar (de um jeito positivo), o longa se destaca especialmente quando coloca o protagonista imerso em comunidade onde recebe força e apoio. As cenas protagonizadas pelo grupo de drag queens e mulheres trans que acompanham Lucas são os momentos mais emocionantes do longa. Destaco especialmente a bela cena no beco, onde o protagonista conversa com a drag Deydianne Piaf, do ótimo Denis Lacerda – talvez o ponto que mais tenha me marcado no filme.

As soluções fáceis da primeira metade do roteiro, como um empurrão forçado para que Lucas cante constrangedoramente no karaokê, se transformam em uma sucessão de situações jogadas que deixam a segunda parte mais bagunçada. Os desfechos são mal construídos e fazem parecer que o longa não está tão preocupado em manter uma coesão narrativa, mas sim em outros momentos marcantes e/ou divertidos durante seus 96 minutos de duração.

O protagonista também não ajuda muito, a falta de artifícios para que se crie empatia com ele é tanta que eu chego a questionar se ele realmente gosta do namorado apesar de constantemente repetir que sim. E achei bem difícil comprar a questão de como o personagem lida com a temática corporal. O filme parece tentar evitar a gordofobia, mas acaba caindo nela ao limitar o comentário de Lucas sobre o tema a uma única fala e ao resolver de maneira rasa a relação de Martin (Léo Bahia), namorado do protagonista, com os outros personagens. Não sei se algo pode ter sido cortado ou se realmente há uma falta de aprofundamento do assunto.

De qualquer modo, O Melhor Amigo cria um ótimo respiro para produções LGBTQIA+ brasileiras, apontando para possibilidades de narrativas pouco exploradas. A participação de nomes como Claudia Ohana, Gretchen e Mateus Carrieri reforçam o comprometimento do longa com a cultura popular, assim como o fato de se passar fora do sul ou sudeste brasileiro. Espero, de verdade, que o longa de Deberton vire referência de cinema queer para o que está por vir daqui pra frente no Brasil.

Uma Advogada Brilhante (2025)

Juro que entrei na sessão de Uma Advogada Brilhante, novo filme de Ale McHaddo, estrelado por Leandro Hassum, com um pouco de boa fé para uma história que não entregasse o que praticamente promete num pôster e num trailer problemático. O longa chegou aos cinemas brasileiros no último dia 6 de março e talvez eu tenha cometido um erro ao entrar na sala de cinema com o mínimo de positividade para o que estava por vir.

No filme, Dr. Michelle, um advogado recém-divorciado, decide se disfarçar como mulher para não perder seu emprego durante uma reestruturação e conseguir a guarda de seu filho. Porém, viver como Dra. Michele se revela mais desafiador do que esperado.

Mas não vou me culpar, mudei meu pensamento positivo de forma rápida. Logo no começo do filme, Danilo Gentili interpretando um personagem chamado Daniel Gentil já foi sinal vermelho suficiente. A partir daí, a sucessão de piadas questionáveis (para dizer o mínimo) é crescente.

O humor tenta surgir de trocadilhos com o nome de Pabllo Vittar, do supostamente hilário nome “Mamma Minha” para uma pizzaria italiana, de associações maldosas com cemitério indígena e até da ideia de que alguém pesa muito por comer muita pizza. Juro que o nome “Power Guido” é citado. E há ainda piadas com berinjela e com uma linguiça cortada na cozinha do restaurante. Essas duas últimas, aliás, conversam com uma questão crucial da história do longa.

Com a trama centrada em um personagem homem cis que passa a se vestir e portar como é esperado socialmente de uma mulher, a chance de se esbarrar em transfobia é imensa. Piadas usando “nome morto” (termo que se refere ao nome que uma pessoa trans usava antes da transição) e tirando sarro de pronome neutro são feitas sem pensar duas vezes. Para “amenizar” essas situações ou se defender antecipadamente, o longa ainda usa uma personagem trans como irmã do protagonista o reprimindo em alguns momentos. Poderia ser um ponto positivo caso não parecesse estar lá apenas para dar o aval do roteiro fazer piadas com um homem vestido de mulher. Em 2025.

Michelle prova roupas femininas ao som de As Frenéticas cantando “eu sei que eu sou bonita e gostosa”, numa tentativa preguiçosa e problemática de arrancar risadas. Há uma tentativa de crítica. O personagem de Hassum passa a aprender as dificuldades de ser uma mulher ao se passar por uma, mas a crítica fica rapidamente datada quando um dos maiores problemas que ele enfrenta é ser interrompido por outros homens. Tudo é muito raso, e as piadas, que muitas vezes parecem atacar qualquer tentativa de crítica social, acabam diminuindo qualquer discussão ou pauta séria.

Além disso, o roteiro assinado pela própria Ale McHaddo, por Luiz Felipe Mazzoni e Cristiane Wersom, não se segura no sentido de estrutura e verossimilhança. O julgamento de guarda de uma criança é feito nos moldes de um tribunal americano, um romance aparece no meio do filme levando a mais piadas comprometedoras envolvendo Michelle se interessando por outra mulher enquanto está vestido de mulher e outros personagens mudam de comportamento sem qualquer justificativa. A trama principal se encerra antes da meia hora final do filme, quando a história se torna outra.

Obviamente, todos os erros do protagonista e de seus colegas são justificados em prol de manter uma família unida. E se a ideia é referenciar e/ou homenagear clássicos da Sessão da Tarde como Uma Babá Quase Perfeita ou Tootsie, vale lembrar que esses filmes foram lançados há mais de 30 anos.

NOTA: 0,5/5

Better Man: A História de Robbie Williams (2024)

A inusitada cinebiografia de Robbie Williams chega aos cinemas nacionais trazendo seu protagonista representado como um macaco!

Better Man – A História de Robbie Williams é um perfil singular do astro pop britânico!

E você, gosta da ideia de como o protagonista do filme foi representado?

Confira a crítica em vídeo:

Ansioso para assistir a esse filme nos cinemas? Conta pra mim suas expectativas e o que está esperando do novo longa. Deixa seu like, comentário e ative as notificações para não perder nenhum vídeo!

Jonno Davies as “Robbie Williams” in Better Man from Paramount Pictures.