Francis Lawrence, diretor de Bad Romance, da Lady Gaga, Constantine, Eu Sou a Lenda e quase todos os filmes da franquia Jogos Vorazes, entrega grande produção que chama atenção em um ano repleto de adaptações de obras do Stephen King.
Em A Longa Marca: Caminha ou Morra (The Long Walk), um grupo de adolescentes participa de um concurso anual conhecido como “The Long Walk”, no qual eles devem manter uma certa velocidade de caminhada ou levar um tiro.
Confira a crítica em vídeo:
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O queridinho diretor Kogonada chega aos cinemas com seu novo filme estrelado por uma dupla de peso: Colin Farrell e Margot Robbie. A Grande Viagem de Sua Vida (A Big Bold Beautiful Journey), porém, entrega bem menos do que promete e me fez querer contar os minutos para o fim da sessão.
O longa se apresenta como um conto imaginativo de dois estranhos e a inacreditável jornada que os conecta, seja lá o que isso quer dizer…
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Novo filme de Spike Lee discute as diferenças de poder na posição de uma pessoa negra bem-sucedida e como a sociedade cria a fama nos dias de hoje.
Em Luta de Classes (Highest 2 Lowest) com Denzel Washington, Jeffrey Wright e A$AP Rocky, um magnata da música enfrenta um dilema moral de vida ou morte durante um sequestro. Uma reinterpretação do thriller High and Low de Kurosawa nas ruas de Nova York.
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Após a sessão da cabine de imprensa de Ladrões (Caught Stealing), novo filme de Darren Aronofsky, perguntei genuinamente para os colegas da crítica qual havia sido o filme anterior do diretor. Eu tinha apagado o Oscar winnerA Baleia (The Whale, 2022) da cabeça, apesar do diretor ser também o responsável por dois filmes pelos quais tenho muito carinho: Cisne Negro (Black Swan, 2010) e Mãe! (Mother!, 2017). Gosto até da direção do moralista Réquiem para um Sonho (Requiem for a Dream, 2000), mas fato é que Ladrões se distancia bastante desses quatro filmes citados, deixando a marca autoral do diretor um pouco de lado, como acontece em Noé (Noah, 2014), por exemplo.
O longa é carregado de uma atmosfera presente em filmes de sábado à noite do saudoso Supercine. E digo isso como um verdadeiro elogio. A ambientação nos anos 90, que passa por festas exageradas, crianças brincando na rua, secretária eletrônica, os primeiros celulares e trilha sonora com músicas de Madonna e Meredith Brooks, faz com que não só essa recriação chame atenção, mas também o fato de que o filme poderia, facilmente, ter sido feito nos anos 90.
O roteiro assinado por Charlie Huston, que também é autor da série de livros que inspirou o longa, nos apresenta o carismático e ex-promessa do beisebol Hank Thompson (Austin Butler), o protagonista de coração bom que, ao precisar cuidar do gato de estimação do amigo e vizinho que viajou, se envolve quase que por acidente em uma perseguição criminosa no submundo de Nova Iorque. A trama de comédia de erros diverte, mas não garante que a história já não comece a cair no esquecimento poucos dias depois do filme ser assistido.
Há certa inocência (até que bonita) na tentativa acertada de fazer o público se interessar tanto pelo protagonista vivido por Austin Butler. Ele tem uma ótima relação com a namorada Yvonne (Zoë Kravitz), trata bem o felino do vizinho que o deixou na enrascada que acompanhamos no filme e telefona recorrentemente para a mãe, para quem manda dinheiro sempre que dá e com quem tem conversas animadas sobre o campeonato de beisebol.
A quantidade excessiva de referências ao esporte tipicamente americano, aliás, pode distanciar o público de um vínculo mais forte com o filme. O próprio título original do longa faz referência a uma jogada de beisebol que se perde totalmente no nome brasileiro, que nem faz tanto sentido, uma vez que os crimes nos quais os personagens se envolvem não estão diretamente relacionados com roubo.
Apesar da trama pouco elaborada e esquecível, Ladrões ganha pontos em cenas de ação bem dirigidas e bem filmadas, com destaque para uma ótima batida de carro. E além de Butler e Kravitz, que apresentam uma excelente química e atuações respeitáveis, o restante do elenco, com nomes como Regina King, Matt Smith e o cantor Bad Bunny, dá uma dose de carisma tão alta para a produção que quase fazem com que os problemas do filme sejam esquecidos. Tá, isso é mentira, mas todo mundo tá muito bem.
Com um encerramento que abrange uma representação extremamente caricata de Tulum e a participação especial inesperada de uma atriz muito querida por gays, Aronofsky faz com que Ladrões, apesar de seus momentos divertidos, se pareça com um filme feito por encomenda e editado por ordens de estúdio. Uma condição para que ele possa fazer mais um filme polêmico e problemático depois? Sei lá. Mas essa leveza e nostalgia podem ser um respiro interessante na carreira do diretor.
A promessa de que esse é o último filme da franquia Invocação do Mal não me convence. O longa aposta alto no que marcou a identidade da franquia com uma megaprodução cara e um roteiro conservador.
Em Invocação do Mal 4: O Último Ritual (The Conjuring: Last Rites), quando o casal de investigadores paranormais, Ed e Lorraine Warren se encontram presos a mais um medonho caso envolvendo criaturas misteriosas, eles se vêem na obrigação de resolverem tudo pela última vez.
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